Pouso na água com paraquedas
18/01/2014
Norma CBPQ
Art. 97º - Sempre que o provável local de pouso de uma área de salto estiver a menos de 500 metros de uma superfície líquida (mar, rio ou lago) com profundidade maior que um metro, todos os paraquedistas deverão portar coletes salva-vidas infláveis e homologados, não sendo recomendados coletes de material quebradiço.
§ Único: Em qualquer fase do salto (ponto de saída, abertura e aterragem) de Alunos em Instrução, quando a distancia da superfície líquida for menor que 1.500 metros os alunos deverão portar coletes salva-vidas infláveis e homologados, não sendo recomendados coletes de material quebradiço.
O POUSO
Intencional o paraquedista estará usando flutuador
“Não” intencional, ele poderá ou não estar com um colete ou LPU. -> Atenção: Se o pqd estiver usando flutuador, enche-lo tão logo desconfie que poderá ir para a água.
1 - Se o pqd estiver numa situação que possa antecipar a possibilidade de pouso na água, ele pode começar a se preparar:
1.1 soltando o Stevens (se for o caso)
1.2 Aliviando bem o tirante de peito (sempre depois de ter feito o check funcional)
1.3 Afrouxando levemente os tirantes de perna.
1.4 Poderá também abrir a presilha do capacete e se livrar de qualquer peso extra que estiver carregando (se for o caso, também).
2 – O Pouso 2.1 – Posicionar o paraquedas com vento de nariz e segurar a meio freio. Lembrar que nesta situação o velame cairá para trás ao pousar. 2.2 - Avaliar a altura sobre a água é muito difícil, portanto, sempre permanecer junto com o paraquedas até tocar a superfície, ou mesmo deixar o corpo submergir
2.3 - A chegada na água deverá ser sempre na posição preparatória, (como se fosse fazer a rolagem) e a meio freio. 2.4 - Antes de pousar, encher os pulmões com ar.
3 – Após tocar/afundar na água
3.1 - Ao submergir, procurar emergir fora do velame. Cuidado especial para não se emaranhar nas linhas.
Obs: Se não tiver soltado o