Posicionamento membros superiores
Diagnóstico do câncer[->0] da próstata[->1]
PSA: dosagem por simples amostra de sangue
Além de produzir líquido seminal[->2], a próstata secreta uma molécula chamada antígeno específico da próstata ou PSA. Em geral, considera-se que até 4 ng/ml de PSA no sangue é uma taxa normal. Acima desse nível, o médico solicitará um novo teste para verificar se a taxa de PSA aumenta e, eventualmente, outros exames complementares para determinar a origem da elevação do PSA.
Os testes de PSA geralmente são recomendados a partir de 50 anos. Uma taxa elevada de PSA indicará um problema de funcionamento da próstata, mas não permite diagnosticar um câncer. Para isso é necessário realizar exames complementares.
O toque retal[->3]
Esse exame é praticado pelo urologista clínico durante uma simples consulta. O médico apalpará a próstata passando pelo reto[->4]. Trata-se de um exame rápido e indolor.
As biópsias da próstata
O exame que permite determinar se um paciente está acometido de câncer da próstata é a biópsia[->5], que consiste em coletar minúsculos fragmentos da próstata e analisá-los em laboratório para estudar os tipos de células contidos nos fragmentos coletados.
Antes do exame, uma lavagem (lavagem do reto com uma solução líquida) é feita e um tratamento antibiótico é administrado ao paciente. O exame dura entre 5 e 15 minutos. Pode ser realizado com anestesia local.
O médico visualizará a próstata por ecografia (sonda ecográfica colocada no reto) e, com uma agulha especial,coletará de 6 a 12 fragmentos da próstata através da parede do reto.
Escore de HYPERLINK "/definitions/" \l "gleason"Gleason[->6]
O escore de Gleason é determinado após a análise das biópsias da próstata. As células da próstata podem ser de 5 tipos, sendo o tipo 1 as células normais e o tipo 5 as células em que a evolução cancerosa é a mais avançada. O escore de Gleason é definido observando-se quais tipos de células são as mais presentes e