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A escolha do país partiu do princípio que ambas gostamos muito deste, dos seus ideais, da sua cultura e da sua gente. No entanto queríamos compreender melhor a economia brasileira e a sua evolução.
A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador com um PIB de 2,39 triliões de dólares, sendo classificada como a sétima maior economia do mundo em 2011 segundo o FMI e também a sétima de acordo com o Banco Mundial. É a segunda maior do continente americano atrás apenas dos Estados Unidos.
Índice de Desenvolvimento Humano:
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil cresceu 47,5% entre 1991 e 2010 segundo o "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”, apresentando o ótimo valor de 0,730 em 2012.
A classificação do IDH do Brasil mudou de "muito baixo" (0,493) em 1991 para "alto desenvolvimento humano" (0,730), em 2012. O país mantém 85ª posição no ranking desde 2011.
Entre os três indicadores que compõem o IDH, o que mais contribuiu para a pontuação geral do Brasil em 2012 foi o de longevidade com 0,816 (com uma esperança média de vida de 75 anos aproximadamente, correspondendo a uma classificação de "desenvolvimento muito alto”). Apesar de educação ser o índice mais baixo dos três, foi o indicador que mais cresceu nos últimos 20 anos: de 0,279 para 0,637 (128%). Segundo o PNUD, esse avanço é motivado por uma maior frequência de jovens na escola (2,5 vezes mais que em 1991).
Tal como é visível no mapa, as zonas mais desenvolvidas correspondem ao sul e sudeste enquanto que, as menos correspondem ao centro-oeste e Norte.
"O Brasil tem mostrado um progresso extraordinário em termos de saúde, educação e distribuição de renda. Isso mostra que é possível, em pouco tempo, mudar as condições de um país", disse Chediek, coordenador do Sistema Nações Unidas no Brasil e Representante Residente do PNUD.
Índice de Pobreza Humana:
O Brasil caiu no ranking de Pobreza Humana, apesar de ter melhorado nesse