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Já faz muito tempo, eu ouço falar de um livro chamado "Quem mexeu no meu Queijo?". Todo mundo vivia dizendo que esse livro era uma enorme lição de vida. Ontem fui no Shopping Penha e andando pela Lojas Americanas vi esse livro e decidi comprar. O livro é pequeno, mas traz um conteúdo que se leva pra vida toda. É a história de dois homenzinhos e dois ratos e a atitudes que eles tomam quando o seu Queijo acaba. No livro, o Queijo é o que nós queremos (seja material, profissional, sentimental, etc.). Esses dois homenzinhos (Haw e Hem) e os dois ratinhos (Sniff e Scurry) moram em um labirinto onde tem um lugar que sempre tem Queijo para eles. Um dia o Queijo acaba. Os dois ratinhos, que não tem o complicado cerébro humano e nem nossos complicados sentimentos, vão atrás de mais Queijo. Eles são a parte simples de nós mesmos. Os dois homenzinhos, que tem o complicado cerébro humano e nossos complicados sentimentos, ficam com medo de entrar no labirinto e procurar um Novo Queijo. Eles são a parte complexa de nós. Enfim, um homenzinho vai atrás de queijo e o outro não. O que vai atrás de queijo começa a escrever nas paredes do labirinto tudo o que aprendeu na esperança que o amigo leia e vá atrás de queijo também. Eu achei muito legal e muito interessante o livro por isso decidi falar hoje um pouco sobre mudanças e na necessidade de nos adaptarmos às mudanças.
A primeira frase que Haw, o homenzinho que foi atrás do queijo, escreve nas paredes é: "O que você faria se não tivesse medo?". Com essa frase ele quer dizer que o medo muitas vezes é bom. O medo nos faz querer mudar, mas nós não podemos deixar o medo crescer a tal ponto que ele nos impede de fazer qualquer coisa. Um medo natural e "saudável" que nos ajuda a mudar, mas um medo exagerado não nos deixa sair do lugar.
A segunda frase que Haw escreve nas paredes é: "Cheire o Queijo com freqüência para saber quando está