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Dois blocos, florestas de conservação e florestas para produção dos recursos florestais estão dispostos na região esperando os projetos inovadores que possam trabalhar nas florestas produtivas (florestas indígenas, florestas extrativistas, e florestas nos assentamentos), são florestas comunitárias e familiares produtivas, hoje de uso exclusivo das populações indígenas, tradicionais e pequenos agricultores. Florestas que podem ser manejadas de forma sustentável com exploração de baixo impacto dos recursos florestais principalmente os não-madeireiros.
No outro lado as florestas para conservação e turismo que podem gerar empregos com pesquisa, estudos, esportes e hotelaria, ou seja a floresta pode gerar emprego e renda.
Resolvido as destinações dessas áreas temos que pensar como restabelecer os 11 mil empregos dos trabalhadores florestais (segundo dados da ACIAPA, 2008) ligados as empresas madeireiras na região e importância
quem sabe gerar outros 11 mil. Hoje tais trabalhadores com carteira assinada, empregados e recebendo apenas um salário mínimo por mês gerariam aproximadamente R$ 60.000.000,00/ano na região. Um valor significativo, não podemos negar, imaginemos se tais atividades florestais fossem certificadas ou utilizassem técnicas de exploração de baixo impacto sobre a floresta, cada emprego teria uma média de vida de 30 a 40 anos, o mesmo ciclo de exploração florestal de um manejo e ainda manter a floresta em pé.
Mas, o que pode ser a destinação de áreas para o setor florestal empresarial? Em 2006, a sociedade brasileira determinou que florestas sobre terras públicas vão continuar públicas, no similar dos contratos com as gerações futuras.
Para manter floresta sempre floresta e isso ter sentido foi efetivado a forma de concessão florestal, através realizar leilões de quantidades de floresta que possam dar condições para uma exploração florestal. Neste caso para uma empresa receber uma