portugues
Colégio D. Dinis - Português
2011\2012
Brígida Campos, nº40 10ºA
Introdução
Com este trabalho descobri variadas historias e lendas sobre rebordosa, baltar e arredores, enriqueci bastante a minha cultura geral e de certa maneira conheci o porquê de aqueles sítios terem aqueles nomes.
Neste trabalho apresentarei dois textos realizados por mim, que abordam a história de Rebordosa e no outro uma lenda sobre o Zé do Telhado. Resolvi elaborar estes dois visto que o meu dia-a-dia está dividido entre estas duas freguesias, e como ambas significam muito e têm uma história bastante interessante, resolvi elaborar as mesmas, mesmo sabendo que só era necessário uma única história.
Concluindo, desde que a proposta foi lançada fiquei muito interessada, e como tal comecei logo, nesse mesmo dia, a pesquisar e a recolher informação. No geral, não foi muito difícil de obter a informação, e gostei bastante de elaborar este trabalho.
História de Rebordosa
Rebordosa, a segunda freguesia mais populosa do Concelho de Paredes, aparece já, nas Inquirições de 1258, como sendo formada por três unidades territoriais: Aboim, Rebordosa e Sobreiros.
Aboim era Honra por divisão própria, a qual fora do notável D. Soeiro Mendes da “Maia”. Em 1258 moravam em Aboim vinte e sete Herdadores e Vassalos.
A “Villa de Rebordosa” continha a Igreja Paroquial de S. Miguel e compreendia uns sessenta casais. Metade da “Villa” era do Rei a quem pagavam foro, a outra metade devia talvez ser de Fidalgos, porventura de estirpe Maiata.
A “Villa” de Sobreiros era apenas constituída por quatro casais, todos da Coroa a quem pagavam igualmente foro.
Por esta altura, julga-se pertencer ao Julgado de Aguiar de Sousa, do qual fez parte até à sua extinção.
Entretanto, fora Abadia de Apresentação da Casa de Penaguião, e posteriormente, do Padroado Real.
Porém, a História de Rebordosa, ou da sua actual região, é bastante mais antiga.