porto rico
Dos espanhóis herdámos a religião católica e a língua espanhola. Os africanos, por seu turno, legaram-nos o sabor dos ritmos da "bomba" e da "plena" e a dança. Destes últimos, herdámos também os seus instrumentos de percussão como os tambores e as maracas.
Porto Rico adoptou também muitos costumes da cultura norte-americana, de que constitui território desde 1898. Devido a esta estreita relação com os Estados Unidos, os porto-riquenhos aprenderam a fundir o seu idioma espanhol com o inglês, criando o que se conhece como spanglish (espanglês).
Muitos utensílios destes antepassados, em especial dos taínos, foram encontrados em descobertas arqueológicas em toda a Ilha. A maioria destes artefactos é conservada em museus e universidades do País.
No que respeita à arte e literatura, Porto Rico produziu uma geração de artistas e escritores destacados, tais como: Julia de Burgos, Eugenio María de Hostos, José Gautier Benítez, José Campeche e Francisco Oller, entre outros. Muitos deles ficaram conhecidos a nível mundial pelos seus poemas, publicações e obras de arte. Os artistas porto-riquenhos também colaboraram para promover a indústria cinematográfica na Ilha.
Porto Rico também se afirma no campo musical. Entre os ritmos folclóricos culturais contam-se a "bomba", a "plena" e a "trova" ou música "jíbara". No entanto, a Ilha conta com artistas que se destacam a nível internacional em géneros como salsa, merengue, música pop e "reggaetón".