Portifólio individual 4
sumÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4 REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO Durante o Antigo Regime em muitos Estados Europeus, seus governantes assumiram papéis absolutistas durante o regime, estamos falando dos reis absolutistas, que com seus modos de governos e a aceitação do povo pela imagem como eram construídos e apresentados, influenciaram o Antigo Regime.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 absolutsmo, A força do poder monárquico. Durante a Idade Moderna ( séculos XV e XVIII), ocorreu em grande parte da Europa um processo de fortalecimento dos governos das monarquias nacionais. Esse processo resultou no chamado absolutismo monárquico. O absolutismo monárquico, sob diferentes formas, teve lugar na História política de diversos Estados europeus, como Portugal, Espanha, Inglaterra e França.
Luis XIV (1638-1715), rei da França de 1661 a 1715, é provavelmente o exemplo mais representativo de monarca absolutista. Adotou como seu símbolo o Sol, para indicar que era o centro do qual irradiava a “luz da França”. Atribui-se a Luiz XIV a famosa frase: “L’ État c’est moi” (“O Estado sou eu”).
Vários teóricos elaboraram várias teorias que justificavam o Absolutismo, dentre esses teóricos destacaremos Thomas Hobbes e Jacques Bossuet.
O filósofo Inglês Thomas Hobbes (1588-1679) escreveu o livro Leviatã (1651), em que ele compara o Estado a um mostro poderoso que foi criado para acabar com a desordem e a insegurança da sociedade, Assim Hobbes justificava o poder absoluto do governante como condição necessária a paz e ao progresso da sociedade.
O bispo francês Jacques Bossuet (1627-1704) contemporâneo de Luis XIV, Bossuet afirmava que o rei era predestinado por Deus para governar, e seu poder, sendo de origem divina, era absoluto. Mas era natural ao “bom” rei usar seu poder para a felicidade geral do povo. É de Bossuet a frase