Portifoio

INTRODUÇÃo
O relativismo cultural interpreta os juízos morais em termos de aprovação social. Segundo esta perspectiva, a correção dos juízos e das normas morais é sempre relativa a uma dada sociedade e à cultura que nela existe. Desta forma, o certo e o errado variam de sociedade para sociedade.
Os direitos humanos se relacionam com os direitos dos indivíduos, não de um grupo ou coletividade, ou seja, esses direitos cabem a pessoa humana, seja ela qual for independente de qual grupo pertença.

DESENVOLVIMENTO O Relativismo Cultural é a teoria filosófica que se baseia na relatividade do conhecimento e repudia qualquer verdade ou valor absoluto. Ela parte do pressuposto de que todo ponto de vista é válido.
As sociedades são diferentes quanto a sua educação moral já que cada povo, grupo ou sociedade tem diferentes formas de educação que são corretas para eles. Cada sociedade propõe como correto o que para eles está bem segundo suas crenças morais. É impossível dizer que critério é melhor dentro de várias sociedades, já que são totalmente diferentes moralmente. Não se pode aprovar algo que em uma sociedade é visto como “bem”, porque terá outra onde será o contrário. Não há uma verdade única que abarque a verdade absoluta dentro de todas as verdades. No relativismo cultural, você não está errado, e sim você é diferente, em outras palavras a sua cultura é diferente da minha.
O Relativismo Cultural não considera a opinião da minoria. Para eles a sua opinião, sendo a minoria, está errada. Sendo assim, para o Relativismo Cultural o que a maioria da sociedade aceita é o que é bem, o que é aprovado pela sua cultura.
Do ponto de vista psicológico o Relativismo Cultural coincide com a adultez psíquica na qual o sujeito sabe que não é o centro estático do mundo, mas fator de sua evolução. Percebe que o seu conhecimento não pode abarcar a verdade em si, mas apenas a do observador que é.
Em resumo todas as culturas tem igual valor, nenhuma é superior o outra pois