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ÉTICA NA ORIENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA:
TIPOS HUMANOS DE CLIENTES –
ERROS DO PROFISSIONAL PERANTE UTENTES.

Tipo de Humano de cliente que preocupa é aquele que contrata serviços de orientação e assistência e não realiza perguntas, ou seja, apenas contrata os serviços e aguarda passivamente, a ação profissional, mesmo mantendo orientações necessárias ele mantém omisso e por razões psíquicas de comodismo e negligencias acaba realizando e tomando decisões sem ouvir o profissional.
Mesmo procurando um profissional para receber orientações existem clientes que se colocam em regime de desinteresse ou passividade. Alguns utentes imaginam que, entregue a tarefa, nada mais preciso fazer para sucesso dela, ou seja, tudo fica nas mãos do profissional. Existe outro caso também de cliente que pergunta excessivamente, quer por insegurança ou outros motivos, que pode parecer importuno, mas o profissional não pode impedi-lo do direito de perguntar. Mas pode estabelecer horário e tempo de consulta.
Quando um utente toma mais tempo que aquele compatível com a remuneração que dá pelo serviços, podem ter dois caminhos: aumentar o valor dos honorários ou alegar a impossibilidade de continuar a prestar os serviços, jamais deixar de atender as necessidades do cliente.
Nada justifica a omissão de assistência e orientação, por mais incomodo que possa parecer um relacionamento entre as partes em um regime de prestação de serviços.
Encontra-se também o utente prolixo e que toma demasiadamente o tempo do profissional para explicar suas duvidas ou para tornar factível uma orientação recebida. A falta de objetividade do utente acaba, muitas das vezes, por se transformar em altos custos para o profissional.
Habilidosamente pode contornar-se com: o uso da fraqueza do cliente, sobre limitação do tempo, transferência do atendimento para um funcionário assistente para esclarecer as duvidas do ciente ou desestímulo á prolixidade com respostas objetivas e insinuando o término da conversa,