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"ESTRESSE” palavra utilizada frequentemente pelos profissionais para se referirem a situações de pressão que levam ao nervosismo, ansiedade e tensão, o que acaba por provocar um desequilíbrio físico e mental, se tal desequilíbrio é momentâneo não causa danos ao organismo da pessoa, mas quando se torna permanente na vida de um indivíduo as doenças começam a surgir como consequência.
Tachado como o “Mal do Século XXI”, segundo o Isma-BR (International Stress Management Association) o estresse atinge de forma negativa cerca 70% dos brasileiros, isso devido ao elevado nível de mudanças no nível familiar e social conduzidos pela globalização.
Aí vem o dilema: como correr do estresse no mundo atual?
Eis o “x” da questão, não tem como correr dele, uma hora ou outra você vai se estressar com algo, até porque o Brasil é o “país do estresse”, diariamente você pega: engarrafamento, ônibus lotado para ir e voltar do trabalho, pressão na empresa, problema na escola do seu filho, filas enormes e tempo de espera excessivo nos bancos, jornada dupla de trabalho e estudo, ou por vezes até tripla, problemas familiares, problemas de saúde. Enfim, essas são apenas algumas situações que vem a mente facilmente, se for pensar mesmo, essa lista se torna quase sem fim.
E não sendo possível correr dele, é preciso saber lidar com o estresse, até porque dentro de determinados limites o stress (ansiedade) pode ser considerada benéfica, por ajudar a melhorar o desempenho. A ausência de ansiedade ou tensão na vida de um profissional pode por vezes significar desinteresse, tédio e apatia. O que não impulsiona o mesmo a ter objetivos, desafios e metas. Por outro lado tensão em excesso ocasiona o desgaste precoce, rápido e muito perigoso para a saúde física e mental do profissional.
A saída então é manter o equilíbrio entre os dois pólos: tédio e estresse.
Mas afinal, “Como saber se a ansiedade está acima ou abaixo do nível ideal? Acontecerá quando a