Porcetagem
O estudo visa oferecer subsídios importantes para os empresário para fortalecer o segmento
Da Agência Sebrae de Notícias
Um diagnóstico foi elaborado pela empresa Mercado e Vendas sobre o Polo de Confecção, por meio de uma pesquisa feita com amostra de 30 empresas da cidade de Palmas. O estudo visou oferecer subsídios importantes para os empresários e, principalmente, para o Comitê Gestor traçar estratégias que fortaleçam o segmento de confecção. Um dos focos foi elaborar e realizar ações para resolver os gargalos da produção e acesso a mercado.
De acordo com o resultado da pesquisa, das empresas entrevistadas, 50% produzem modinha (confecção feminina); 13,5% moda infantil; 13,5% uniformes; 9% camisetas; 9% moda praia ou fitness e 5% moda maior. Com relação à capacidade de produção, 37% das empresas produzem até 500 peças/mês; 19% de 600 a 1.000 peças; 13% de 1.500 a 2.000 e 27% produzem acima de 2.000 peças. Da amostragem, 62% possuem de 1 a 3 empregados, 12% de 4 a 6; 13% tem de 7 a 10 trabalhadores atuando na confecção.
Um dos pontos críticos identificados no estudo foi a diferença entre a capacidade de produção, que é a de aproximadamente 25 mil peças, e o total das vendas, que gira em torno de 11.500 peças, ou seja, um excedente de 54% não é comercializado. Outra questão mostrada pelo relatório é que 38% das empresas não promovem seus produtos, 75% não possuem cadastro de clientes, 75% não realizam o pós-venda e 44% não realizam controles financeiros do negócio.
A pesquisa identificou também as expectativas dos empresários para o negócio e dentre as principais estão montar a loja própria, ampliar o mercado de vendas para outros Estados e até mesmo para o exterior, melhorar o número de clientes, agregar valor aos produtos, aumentar a produção e aumentar o mix de produtos.
Baseado nos resultados, os técnicos do Sebrae elaboraram um plano com propostas para melhorar esse quadro. Dentre as