Por uma arquiteura
Estética do engenheiro
Arquitetura: em primeiro caso ele cita a beleza que possui as formas puras, que o arquiteto a utiliza para expressar seu espírito, nós provocam emoções e sentimos a beleza, já o engenheiro entra em pleno consenso que nós demonstram a harmonia de acordo com as leis do universo. A casa e um instrumento que o homem de hoje necessita como algo indispensável, ele necessita da arquitetura. A arquitetura existe para mostra a beleza em cidades felizes. Os engenheiros empregam a arquitetura pois fazem cálculos, para harmonizar suas obras de acordo com as leis da natureza.
Hoje em dia a arquitetura não explora mais as lembranças do que a começa, e sim criam estilos, sobreposto a uma estrutura. Entre construções habitacionais tais como ruas, casas, e cidades a uma diferença entre o arquiteto e engenheiro. No livro cita que para o arquiteto a um entendimento de três lembretes, o volume que nos dá o sentido de medida e sentido; a superfície engloba o volume dando uma sensação de anular e ampliar; a planta e o que determina a superfície e o volume com sua característica definitiva, cita também o uso de traços reguladores que nos mostra o beneficio da percepção da ordem.
A arquitetura é um fenômeno de emoção com questões de construção, ela serve para nos emocionar, nos mostra a pura relação da criação do espírito.
Três lembretes aos senhores arquitetos
1. O volume
O autor faz uma comparação entre as formas geométricas puras utilizadas pelos arquitetos que nos dias de hoje não são tão simples, já os engenheiros utilizam elas em suas obras para nos satisfazer nossos olhos com o uso da geometria nos mostrando muito bem a sua clareza em determinação a obra de arte. A arquitetura não possui seu estilo e se determina apenas por que e bonita ou nada mais, mostra que a abstração arquitetural e simples e elegantes nos dando o espírito da obra. Tudo parte da planta que e a geradora do volume e da superfície que