Por uma arquitetura
- “O estado de espírito de construir, residir e conceber casas em série.”
- Grupo de casas em série sobre ossatura “Dominó”.
- Le Corbusier desenvolve tema das técnicas construtivas novas do período (“casas em concreto líquido: são derramadas do alto como encheríamos uma garrafa”) e sobre como as pessoas ainda relutam com o fato das casas serem construídas em dias, ao invés de anos.
- Materiais novos: ”com efeito, em todos os ramos da construção, a indústria, potente como uma força natural, exuberante como um rio que rola para seu destino, tende cada vez mais a transformar os materiais brutos e naturais e a produzir o que se chama materiais novos (produzido e testado em laboratórios)”.
- Até mesmo os móveis da casa “Dominó” foram pensados como elementos distriduídos e construídos em série (cômodas, buffets, portas, etc.).
- Le Corbusier propõe que, assim como se constroem caminhões, aviões, vagões, etc., as casas, depois de alguns anos de desenvolvimento, poderiam também ser construídas como elementos em série (“os loteamentos urbanos e suburbanos serão vastos e ortogonais”, “as cidades serão ordenadas, ao invés de serem caóticas”)
- “A casa não será mais uma entidade arcaica, pesadamente enraizada no solo pelas profundas fundações, construída em “duro” e à devoção da qual se instaurou desde muito tempo o culto da família.”.
- “Casa operária em série”: a arquitetura é assunto de plástica, não de romantismo.
- “Em outras palavras, uma casa como um automóvel, concebida e organizada como um ônibus (...). As necessidades atuais da habitação podem ser precisadas e exigem uma solução. É preciso agir contra a antiga casa que usava mal o espaço. É preciso considerar a casa como uma máquina de morar ou como uma ferramenta.”
- Casa prática como uma máquina de escrever.
- Casa Citrohan, Casa Monol (alojamentos em série), Edifícios-casa (cada apt com um jardim), Cidade Universitária em Oxford
Peguei esses textos seguintes de resenhas online: