População e geografia - resumo
O texto é constituído pelas ideias de superpopulação e modos de subsistência da população, decorrentes, das atividades humanas. As teorias ou reflexões, como as de Malthus e os neomalthusianos e, as de Marx fazem parte significativamente no modo de produção existentes na atualidade. No fim do século XIX, ocorreram transformações que mudariam o ritmo de produção mundial, o desenvolvimento de grandes maquinarios e a mecanização que, substituíra a manufatura. Esse sistema revolucionou a vida de milhares de trabalhadores, expulsando-os de seus empregos, ou substituindo em muitas vezes a mão-de-obra adulta pelo trabalho de crianças e de mulheres. Essa situação acarretou no Ludismo, que é um movimento contrário à mecanização do trabalho, trazida pela revolução industrial. Segundo Malthus, a causa verdadeira da miséria humana não era a sociedade dividida entre proprietários e trabalhadores, entre ricos e pobres. A miséria, na verdade, seria um obstáculo positivo que, atuou ao longo de toda a historia humana, para reequilibrar a desproporção natural entre a multiplicação dos homens, ou seja, o crescimento populacional e, a produção dos meios de subsistência. Em outras palavras, o crescimento natural da população, que é determinado pela paixão entre os sexos, excede a capacidade da terra de produzir alimentos para o homem. A miséria para Malthus, é, portanto, necessária, ficando o pobre com a parte menos favorecida, ou, a pior parte. A paixão entre os sexos, faria com que a população dobraria de 25 em 25 anos. Malthus não só esta vivo através do pensamento neomalthusiano do século XX, como orientou a construção demográfica, ao conferir importância sócioeconômica aos problemas populacionais. Baseando-se na autonomia conferida à população por pensadores como Malthus, a demografia formal chega a superestimar essa tendência, constituindo técnicas para pesquisar as formas de movimento da população, como: nas analises de