populaçao
Estrutura de idade:
0-14 anos: 26,4% (2005)
15-64 anos: 63,6% (2005) mais de 60 anos: 13,8% (2005) mais de 65 anos: 10,0% (2005)
Taxa de crescimento populacional: 0,97% (Estatísticas de 2005)
Natalidade: 17,5 nascimentos/1.000 pessoas (Estatísticas de 2005)
Mortalidade: 8 mortes/1.000 pessoas (Estatísticas de 2005)
Índice de migração: 0,0 migrante(s)/1.000 pessoas (Estatísticas de 2001)
Taxa de mortalidade infantil: 14,4 mortes/1.000 nascidos (Estatísticas de 2004)
Expectativa de vida:
População total: 75,24 anos (2005)
Homem: 71,56 anos (2005)
Mulher: 79,06 anos (2005)
Taxa de fertilidade: 2,3 crianças nascidas/mulher (Estatísticas de 2005)
Nacionalidade: Argentino
Grupos étnicos:
Auto declarados "brancos" (primariamente da Espanha e Itália) 86.4%%
Na Argentina, a herança européia é a predominante, mas com significativa herança indígena, e presença de contribuição africana também. Um estudo genético, realizado em 2009, revelou que a composição da Argentina é 78,50% Européia, 17,30% Indígena, e 4,20% Africana.[1] Em Buenos Aires, um estudo genético encontrou contribuição indígena de 15,80% e africana de 4,30%. [2] Na região de La Plata, as contribuições européia, indígena e africana foram, respectivamente, 67.55% (+/-2.7), 25.9% (+/-4.3), e 6.5% (+/-6.4). [3] Quanto à população de Mendoza, um estudo genético encontrou a seguinte composição autossômica (DNA herdado tanto por parte de mãe quanto por parte de pai e que permite inferir toda a ancestralidade de um indíviduo): 46,80% de ancestralidade européia, 31,60% indígena e 21,50% africana.[4]
O Instituto Nacional de Estadística y Censos de Argentina (INDEC) é um organismo público argentino, de caráter técnico, que unifica a orientação e exerce a direção superior de todas as atividades estatísticas oficiais que se realizam em todo o territorio da República Argentina. Sua criação e funcionamento estão regulamentadas pela Lei 17.622 e pelo Decreto 3110/70, assim como