POP ASO
Versão
Data
Alteração
1.0
2 - Objetivo:
Estabelecer procedimentos para a realização do teste de pesquisa e dosagem da Antiestreptolisina O.
3 - Campo de Aplicação: 1 - Diretoria do Laboratório 2 - Responsável Técnico 3 - Supervisor Técnico 4 - Unidade da Garantia da Qualidade 5 - Líderes de Setores
4 - Princípio do teste: Partículas de látex, recobertas com estreptolisina “O”, purificada e estabilizada, mostram nítida aglutinação quando misturadas, em uma lâmina, com um soro contendo níveis elevados de anticorpos antiestreptolisina.
5 - Aplicação clínica: A antiestreptolisina “O”, produzida por quase todas as cepas de Stretococous pyogenes, é uma hemolisina oxigênio-lábel (inativada pelo oxigênio), com potente antigenicidade. O anticorpo formado contra ela, o antiestreptolisina “O”, é um indicador de infecções estreptocócicas e suas complicações, tais como a febre reumática e a glomerulonefrite aguda. A concentração de anticorpos antiestreptolisina “O” aumenta no final da primeira semana após a infecção estreptocócica e atinge seu valor máximo entre a 3a. e 5a. semana, retornando, na maioria dos casos, ao nível normal do segundo ao quarto mês.
6 - Amostra: 6.1 - Soro. Mínimo 0,5 mL. 6.2 - Jejum de 4 horas. 6.3 - Interferentes: Hemólise, lipemia ou contaminação bacteriana.
6.4 - O soro após a coleta pode ser estocado na geladeira por 48 horas. Além deste prazo o soro conserva-se íntegro por 6 semanas quando conservado no freezer a - 20 C. 6.5 - Não deve ser usado plasma porque o Fibrinogênio pode causar aglutinação inespecífica.
7 - Padrões, controles, reagentes e outros insumos: 7.1 - Reagentes fornecidos pelo fabricante do kit. 7.1.1 - Soro controle positivo e negativo 7.1.2 - Suspensão de látex, revestida com estreptolisina “O” 7.1.3 - Varetas plásticas 7.1.4 - Cartões de teste 7.1.5 - Instruções de uso.
8 - Equipamentos: Não aplicável.
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