Pontos negativos da era vargas
*repressão contra os opositores do governo
*proibição de greve da classe operária
*controle dos sindicatos
• Repressão Contra os opositores do regime, Vargas ampliou os poderes das forças repressivas, especialmente da polícia política comandada por Filinto Muller. Chefe da Polícia Federal, Muller era notório admirador do III Reich e mantinha estreitas relações com os integralistas e a embaixada alemã. Perseguições por parte do governo foram constantes, particularmente a intelectuais contrários ao regime, como o historiador Caio Prado Jr., o pintor Di Cavalcanti e os escritores Graciliano Ramos, Jorge Amado e Érico Veríssimo. Ocorreram também milhares de prisões, torturas e maus-tratos aos trabalhadores e líderes sindicais. A eliminação de pessoas não era fato raro. Até mesmo as associações de extrema direita, que davam apoio à ditadura Vargas, não ficaram imunes à repressão do Estado Novo. Em dezembro de 1937, Vargas decretou o fechamento da AIB, juntamente com todas as demais organizações partidárias do país. Os integralistas romperam com Vargas, tentando um golpe de Estado em 1938, atacando o palácio do Catete, sede governamental no Rio de Janeiro. O golpe integralista foi rapidamente sufocado.
• A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Brasil, entre os meses de julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil[4].
Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do ex-presidente (atualmente denomina-se governador) do estado de São Paulo Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha[5], invalidando