Pontif Ci
Departamento de Ciências Aeronáuticas
Disciplina de Língua Portuguesa
Evolução da Mulher
Autoras: Polyane Almeida e Marília Policena
Goiânia, 05 de Dezembro de 2013
Evolução da Mulher
“A alma de uma mulher e a alma de uma porca são quase o mesmo, ou seja, não valem grande coisa.” (Arnaud Laufre). Por estes pensamentos antigos já da para se ter uma ideia da visão que o homem tinha da mulher. Sua principal virtude, dentro e fora do casamento, deveria ser a obediência, submissão. Filha, irmã, esposa: servia somente de referência ao homem que estava servindo. Na prática do sexo, sempre com o objetivo único da procriação, a mulher não deveria demonstrar sensação de prazer, a posição deveria ser o homem sobre a mulher. Essa posição obrigatória da prática do sexo indicava a situação de submissão que dela se esperava.
Mulier, o termo que designava o sexo feminino lembrava Mollitia, relacionada à fraqueza, à flexibilidade, à simulação. É observado que o conceito de mulher é baseado na época em que elas eram submissas aos homens da família, seja pai ou marido. Nesse período não possuíam o direito ao voto, que foi alcançado em 1946, e até mesmo o divórcio, que era coisa de outro mundo, sendo estabelecida no ano de 1977, ajudando assim em certa “independência” que a mulher poderia ter a partir disso. Alcançamos igualdade de voto e na Constituição, mas ainda precisamos avançar.
E, com o tempo, com algumas conquistas, foram ganhando seu espaço. A mulher vem se destacando cada vez mais no mercado de trabalho. Porém, acreditamos que o que realmente faz disso uma evolução humana é o fato destas exercerem tarefas além das que passaram a exercer nos últimos anos. Além de trabalhar fora para contribuir com o sustento da família, ela ainda consegue separar um tempo do dia para exercer as tarefas tradicionais como serviços domésticos e a maternidade.
As mulheres já são 97,3 milhões, contra 93,4 milhões de homens, mas a nossa