Política internacional
Todos praticam uma política externa por existência do próprio Estado que os obriga a manter relações externas, mas só um número reduzido de Estados participam da política internacional, pois esta depende da capacidade de agir externamente. Seitenfus afirma que as relações internacionais são totalmente condicionadas pelos Estados excepcionais, grandes potencias econômicas (Alemanha, Japão e Itália), potências militares (Rússia, China, França e Inglaterra) e pela superpotência norte americana. Além do Estado, as relações internacionais ainda contam com sujeitos secundários como as Organizações Internacionais (OI), apresentadas como foros multilaterais, permanentes e institucionalizados que dotam de complexidade e “juridiciam” as relações internacionais. Há também o papel dos entes privados como as empresas transnacionais, as organizações não-governamentais de alcance transnacional (ONGAT), as igrejas, as internacionais do crime organizado, a opinião pública e, finalmente, o indivíduo. Temos por um lado às superpotências sempre protagonizando no decorrer da história fazendo alianças como a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança na primeira guerra, fazendo acordos como o Tratado de Versalhes ou dividindo o mundo como na guerra fria. Atualmente suas influencias são bem claras nas cadeiras permanentes da ONU. Mas por outro lado temos a influencia de países que não são considerados grandes, mas que tem grandes alianças como o BRICS ou os países ricos em