Poluição ambiental
Considera-se poluente qualquer substância presente no ar que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio ou nocivo à saúde, causando danos aos materiais, à fauna e à flora.
Os poluentes atmosféricos existem sob a forma de gases e de partículas e podem ser naturais ou artificiais.
Dentre os poluentes naturais, estão as cinzas e gases de emissões vulcânicas altamente tóxicas compostas principalmente de enxofre, partículas do solo ou gotículas de água salgada do mar, partículas e gases de incêndios florestais e os grãos de pólen.
Os poluentes artificiais, produzidos pelas atividades humanas e libertadas na atmosfera são, na sua grande maioria, aqueles produzidos pela queima de combustíveis fósseis (Ex: petróleo, gás natural e carvão mineral) ou recicláveis (Ex: lenha, etc.)
Composição do ar limpo
A atmosfera é a camada gasosa da biosfera, indispensável para a vida na Terra. Além de partículas de poeira, grãos de pólen, microrganismos, sais marinhos, entre outros, a Terra é composta por uma mistura de gases: 79% de nitrogénio, 20% de oxigénio e 1% de outros gases, entre os quais incluem-se dióxido de carbono, vapor de água e gases raros (Ex: nónio, hélio, ozónio, etc.), assim chamados porque existem em quantidades muito pequenas.
Devido a sua extensão, com cerca de 800 quilómetros de altitude, a atmosfera é dividida em camadas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Mas é na troposfera, porção onde vivemos, que ocorrem os efeitos nocivos dos produtos das atividades humanas.
Algumas consequências no ambiente
Redução da camada de ozono
O ozono é um gás que se encontra na atmosfera entre 15 e 45 km de altitude. A camada de ozono tem a capacidade de absorve grande parte da perigosa radiação ultravioleta, emitida pelo sol, impedindo assim que esta incida sobre a superfície.
Esta camada tem vindo a diminuir ao longo dos anos, devido á emissão de óxidos nítricos, nitrosos e dióxido de carbono na