Polmero
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
BRUNA MARTINELLO SAVI
CÍNTIA SIMÃO DOS REIS
CRISTINA PERUCHI DÁRIO
FABIANA SILVESTRI CORRÊA DA ROSA
LARISSA RODRIGUES
VANESSA BRUNEL TEZZA
VAZÃO EXPERIMENTAL DE PEAD EM PROCESSO DE EXTRUSÃO
CRICIÚMA, MAIO DE 2010.
BRUNA MARTINELLO SAVI
CÍNTIA SIMÃO DOS REIS
CRISTINA PERUCHI DÁRIO
FABIANA SILVESTRI CORRÊA DA ROSA
LARISSA RODRIGUES
VANESSA BRUNEL TEZZA
VAZÃO EXPERIMENTAL DE PEAD EM PROCESSO DE EXTRUSÃO
Trabalho apresentado à disciplina de Processos de Transformação de Polímeros I, do curso de Engenharia de Materiais, solicitado pelo Professor Luciano da Silva.
CRICIÚMA, MAIO DE 2010.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 5
3 MATERIAIS E MÉTODOS 5
4 RESULTADOS E DISCUSÃO 6
5 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
A extrusão é um dos métodos mais importantes de fabricação de materiais termoplásticos. Empregam-se para o seu funcionamento parafusos extrudadores, que trabalham no mesmo principio que as máquinas domésticas de moer. A extrusora, tem como função produzir um fundido homogêneo, e conduzi-lo com a pressão necessária pela ferramenta [1]. O aparelho gera um fluxo de arraste que puxa o material do ponto de entrada até a matriz.
A fusão na extrusora, não ocorre apenas devido ao atrito, mas também pela introdução externa de calor, com o auxilio de um sistema de aquecimento nas diversas zonas de aquecimento. No trajeto inicial da extrusora, as partículas sólidas do polímero são aquecidas até o ponto de fusão. Na região intermediária, a temperatura do polímero fundido é aumentada até um nível considerável acima da temperatura de fusão, enquanto as partículas sólidas remanescentes continuam sendo aquecidas até a sua fusão. Na região final da extrusora, o polímero fundido tem que alcançar um estado termicamente homogêneo [2]. O aquecimento, é efetuado por meio de aquecedores de resistência elétrica, ou pela