Politicas
RESUMO:
O EMBATE ENTRE DEFENSORES DA ESCOLA PUBLICA E PRIVATIVAS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
Para uma melhor compreensão sobre a educação pública no Brasil, é necessário historicizar sobre o embate com as forças privativas na história educacional brasileira. O inicio da educação brasileira ocorreu com a vinda dos Jesuítas, com a educação diferenciada pelos sexos e a família fundamental para a mesma. Na década de 20 os princípios dos jesuítas chocava-se com os da escola novistas, onde em 1932 publicaram o “Manifesto dos pioneiros” da educação nova, com proposta de novas bases pedagógicas. Em 1934, com a carta Magna, tornou-se obrigatório e gratuito, o ensino primário, e criou-se o concurso publico para magistério. A educação religiosa tornou-se obrigatória na escola pública, contrariando o principio liberal da laicidade. No ano de 1937 foi implantada pelo Estado Novo a carta educacional, onde atenuo o dever do estado como educador, instituindo como financiador para preencher deficiência da educação particular, reforçando o dualismo educacional. Entre 42 e 46 foi decretado a reforma Capanema, onde desenvolveram-se empreendimentos particulares no ensino profissionalizante, com o objetivo de preparar melhor a mão de obra, e sustenta do país, pela falta de importações após Segunda Guerra Mundial. A organização do SENAI foi dirigida pelas indústrias e o SENAC pelos comerciantes. No final dos anos 80, essas instituições tiveram um papel significantes para o ensino profissionalizante do país. Em 1948, iniciou-se o anteprojeto da primeira LDB (Lei diretrizes e Bases) as maiorias das escolas particulares encontravam-se nas mãos dos católicos, e atendia a classe privilegiada. Assim, alegavam que o projeto determinava o monopólio estatal da educação, os católicos defendiam a liberdade do ensino e o direito da família de escolher o tipo, de educação a ser oferecida aos filhos, isso impedia a democratização da educação publica, ao incorporar no