Politicas educacionais
Docente: antonio
Discente: Felipe Silva Barreto de Souza
1- O texto as teorias da educação e o problema da marginalidade define 6 teorias pedagógicas, apresentadas em dois grupos distintos; O primeiro grupo é definido como “teorias não criticas”, teorias que entendem a educação como um instrumento de equalização social, portanto de superação da marginalidade, onde compreende a pedagogia tradicional, a pedagogia nova e a pedagogia tecnicista. Já o segundo grupo é definido como as “teorias crítico-reprodutivistas”, onde estas entendem ser a educação um instrumento de discriminação social, logo, um fator de marginalização, compreendendo a teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica, a teoria da escola enquanto aparelho ideológico de Estado (AIE) e teoria da escola dualista. O autor, então, passa a definir cada uma dessas teorias começando pelas teorias não criticas:
- A pedagogia tradicional - A escola era vista como o antídoto pra equacionar o problema da educação, tendo o professor como elemento principal, pois era ele quem detinha o poder e o saber para transmitir aos alunos o conhecimento, cabendo a estes a tarefa de assimilar o que lhes era transmitido. Mas logo começaram a surgi as criticas, pois esta não estava conseguindo fazer com que todos nela ingressassem e nem os que ingressavam eram bem sucedidos , além de não ajustar até os bem sucedidos ao tipo de sociedade em se queria consolidar.
- A pedagogia nova – Nesse pensamento a educação será um instrumento de correção da marginalidade na medida em que contribuir para a constituição de uma sociedade cujos membros, não importam as diferenças de quaisquer tipos, se aceitem mutuamente e se respeitem na sua individualidade especifica. Nesta o professor já não era o elemento fundamental, mas sim o aluno, cabia a ele ter a iniciativa principal, o professor agiria apenas como um estimulador e orientador. - A pedagogia tecnicista – Nesta já nem o professor nem o aluno ocupam