Politicas do comercio exterior
Para chegar até a ideia de política do Comércio Exterior a ser adquirida por um País é necessário que se tenha a definição do Sistema Político.
Sem política internacional não há horizonte novos para a sociedade brasileira.
Até 1808, o Brasil não tinha um Comércio Exterior legal e independente, devido a sua situação de Colônia Portuguesa, e a Lei da época determinava que qualquer mercadoria destinada ao Brasil ou vinda dele, só poderia ser efetuada através de Lisboa.
O Comércio Exterior do Brasil pertencia mono politicamente à Coroa Portuguesa.
Política do Comércio Exterior do Brasil
O país, devido a ter reivindicações semelhantes aos do Primeiro Mundo e do Terceiro Mundo, deve desenvolver suas próprias políticas voltadas para os seus próprios interesses.
Para o Brasil poder competir com os Países de Terceiro Mundo, ele deve fazer desenvolver a Comunidade Latino-Americana, e adotar de imediato o Comércio Exterior de trocas, importando e exportando através de empresas de livre iniciativa de todos os portes.
É muito importante o aprimoramento da mentalidade brasileira no sentido da eficiência da exportação. A função do governo numa economia não estatizada e moderna é desenvolver a micropolítica de Comércio Exterior, proporcionando uma boa infraestrutura e melhorando os corredores de importação e exportação, rodoviárias, ferrovias, e aéreas, assim ficando mais fácil o fluxo das mercadorias importadas e exportadas.
A função de governo também é de modificar a legislação, no sentido do qual a livre iniciativa possa cooperar nas trocas das mercadorias.
O Brasil tem adotado uma estratégia de diversificar os seus mercados, seja no sentido de conquistar novas áreas, ou no sentido de por novos produtos nos mercados tradicionais.
Uma boa estratégia para um país desenvolvido compartilhar do desenvolvimento Brasileiro é:
a) Vender seus produtos para o Brasil, mas importar produtos brasileiros em igual. Esse comércio seria em