A POLÍTICA BRASILEIRA PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

A POLÍTICA BRASILEIRA PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
Em uma analise geral do Comércio Exterior podemos identificar a importância que o governo tem em intervir diretamente no comércio exterior, do qual a participação dos empresários tem a mesma relevância, o que promove um equilíbrio financeiro e econômico, propiciando a oportunidade e o acesso da participação brasileira em diversos mercados.
O mercado brasileiro ocupou espaço e teve maior expansão no começo da década de 90, e dois fatos foram de grande relevância e influencia. O primeiro foi o processo de abertura comercial instalado pelo governo Fernando Collor de melo, decorrente da redução gradativa das tarifas de importação do país. O segundo trata-se da constituição do Mercado Comum do Sul (Mercosul) o que promoveu a aproximação do Brasil com os países, da Argentina, Uruguai e Paraguai.
Com base no conhecimento da realidade internacional e consciente da necessidade de integração e inclusão de uma política de comércio exterior, como parte fundamental do processo de desenvolvimento ocorreram várias formulações. Decorrente das novas formas ouve incentivos do governo, que aumentou a grade de produtos e serviços. Por exemplo, nas áreas de maquinas e equipamentos, de bens de informática, matérias primas e produtos intermediários, como químicos, derivados de petróleo, autopeças, trigo, algodão e fertilizantes.
Em contra partida temos o chamado Custo Brasil que é o nome dado a uma gama de fatores internos. Entre eles, o transporte. O transporte da maioria das cargas e feito através de transportes rodoviários muitas vezes por (caminhões antigos) várias vezes os veículos e as estradas são irregulares. A solução seria explorar os transportes hidroviários e ferroviários. Outro fator é a Carga Tributária que eleva o preço inicial dos produtos, não só para o consumidor mais também para os importadores. Existem outros diversos fatores como, Taxa de Juros, Instabilidade Política e Econômica, Investimento escasso em