Politica e democracia
Essa semana [que passou], a empresa apresentou resultados extraordinários, que pouca repercussão tiveram na imprensa.
A produção de petróleo cresceu 4,2%, recuperando a redução provocada, no mês anterior, por paradas de manutenção em algumas plataformas, um processo que não terminou e que é vital para a segurança operacional dos campos.
O pré-sal bateu recorde de produção, com 311 mil barris diários. E que logo irá cair também, com a entrada em operação plena do navio “Cidade de Paraty”, este da foto acima, que vai interligar e colocar em produção os poços do campo de “Lula Nordeste”, que progressivamente atingirá 120 mil barris diários de petróleo. Mais 11 novas plataformas entrarão em operação para a produção do pré-sal até o fim de 2016 e a produção de petróleo operada pela Petrobras na camada pré-sal, em 2017, passará de um milhão de barris de petróleo diários.
E o refino, que depende de forma vital da conclusão do COMPERJ, em Itaboraí, e da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, também atingiu recorde, com 2,17 mil barris/dia processados, sem aumento nas plantas de produção.
O discurso entreguista, que não funcionou em relação ao petróleo em 60 anos, agora apela para uma suposta “partidarização” da Petrobras, que a estaria tornando ineficiente.
Mas ineficiente em que, diante de seus resultados?
O jogo é outro, e visa enfraquecer o controle brasileiro sobre o pré-sal.
Que está garantido, como já se demonstrou aqui.
E que representa uma galinha dos ovos de ouro em que todos querem botar a