Politica para não ser idiota
Cortella e Janine, discutem acerca da ignorância social, onde aponta o verdadeiro conceito de IDIOTA que vem do grego “idiótes” tendo por definição na visão de quem vive a vida política sendo na realidade idiota, “aquele que só vive a vida privada, recusa a vida política, que diz não à política.” Cortella por sua vez, aponta um paradoxo interessante: “Vejo uma coisa meio paradoxal hoje, por um lado gosto muito de nosso tempo porque estamos vivendo o período de maior liberdade de toda a historia. Nunca antes, na história deste mundo, houve tanta liberdade política e pessoal. Metade da humanidade se expressa, se organiza, vota, tem a orientação sexual de seu agrado. Logo, dessa perspectiva, a política se expandiu muito”. E de fato, os interesses tem tido cada vez mais representantes fortemente intelectuais e geniosos, onde impõe-se seus argumentos desenvolvidos e baseados nas necessidades dos grupos, por conseguinte mais fragilizados, logo, tão bem defendidos, uma vez que muito destes são indivíduos que vivenciam esta dificuldade. Por interesses difusos, mais se assemelha a uma árvore “genealógica analítica”, não necessariamente parentes porém muitas vezes mais acolhedores são os que ousam a falar mais alto por aqueles que sofrem a discriminação e falta de espaço. Embora muitos alienados possuem a idéia fixa de que política é besteira..
O indivíduo e a sociedade: Política não é coisa de idiota.
Cortella e Janine, discutem acerca da ignorância social, onde aponta o verdadeiro conceito de IDIOTA que vem do grego “idiótes” tendo por definição na visão de quem vive a vida política sendo na realidade idiota, “aquele que só vive a vida privada, recusa a vida política, que diz não à política.” Cortella por sua vez, aponta um paradoxo interessante: “Vejo uma coisa meio paradoxal hoje, por um lado gosto muito de nosso tempo porque estamos vivendo o período de maior liberdade de toda a historia. Nunca antes, na