Politica para não ser idiota
Política para não ser idiota
CORTELLA, Mario Sergio; RIBEIRO, Renato Janine. Política para não ser idiota. Campinas/SP: Papirus 7 Mares, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.
O individuo e a sociedade:
Politica não é coisa de idiota.
O termo idiota nos dias de hoje teve seu sentido alterado. Os autores discutem a forma como as pessoas encaram a politica nos dias atuais. Idiotes, do grego aquele que vive a vida privada, que recusa a politica, que não participa da vida pública (do coletivo). Nos dias de hoje, pode-se dizer que há liberdade, metade da humanidade, vota, tem a orientação sexual que quer se expressa, isso é uma evolução e tanto. Acabou a ditadura e entra em ação a democracia. Mesmo com esses avanços, boa parte da população, meio que criou aversão a politica devido à corrupção. As pessoas tem a visão de que a politica é apenas a eleitoral, o que não é verdade. Não existe liberdade sem política, à Grécia antiga afirmava isso. Porém a liberdade pessoal é muito valorizada pela sociedade atual, e essa liberdade que trouxe evolução para o ser humano. Só que individualismo em excesso é ruim, uma vez que vivemos em sociedade e precisamos pensar no coletivo. Um exemplo disso é a lei que proíbe o fumo em lugares públicos, o fumante não está proibido de fumar, apenas de fumar em lugares fechados deixando de terceirizar sua fumaça e assim não tornando ninguém seu fumante passivo. A politica é para todos, é para o coletivo e não se pode viver em sociedade pensando no individual.
Conviver o mais político dos atos
O texto faz o leitor a repensar no conviver como sendo o ato mais político. Muitos compreendem o termo liberdade como um objeto a ser comprado, podendo fazer o que quiser. Mas é por trás da ideia de direito e liberdade que também se tem o dever, na medida em que os direitos ligados à vida em sociedade estão intimamente ligados às obrigações. O