politica nacional de humanização
Para a viabilização dos princípios e resultados esperados a PNH opera com os seguintes dispositivos, aqui entendidos como “modos de fazer”:
Acolhimento com classificação de risco;
Acolhimento:
Recepção do usuário, desde sua chegada, responsabilizando-se integralmente por ele, ouvindo sua queixa, permitindo que ele expresse suas preocupações, angústias.
Avaliação de Risco (ou Classificação de Risco):
Mudança na lógica do atendimento, permitindo que o critério de priorização da atenção não mais seja a ordem de chegada (burocrática) por ordem de chegada, e sim o agravo à saúde. Realizado por profissional da saúde que, utilizando protocolos técnicos, identifica os pacientes que necessitam tratamento imediato, como uma emergência, até um atendimento não urgente.
Equipes de Referência e de Apoio Matricial;
Equipe de referência/equipe multiprofissional:
Grupo que se constitui por profissionais de diferentes áreas e saberes, que trabalham de forma (interdisciplinar), em busca de diminuir a desigualdade entre os profissionais, na busca de consenso e do modo de executar o trabalho.
Apoio matricial ou temático:
Nova lógica de produção do processo de trabalho onde um profissional atuando em determinado setor oferece apoio em sua especialidade para outros profissionais, equipes e setores.
Projeto Terapêutico Singular e Projeto de Saúde Coletiva;
Projeto Terapêutico Singular
Visa à complexidade dos problemas de saúde e sociais que se apresentam no território. O projeto é construído para usuários e ou famílias que frequentam a ESF e o NASF como prioridade para as situações mais complexas como gestantes usuárias de drogas, pessoas com doença crônicas.
Projeto de saúde coletiva
São as técnicas e os conhecimentos usados para intervir nos problemas e situações relacionados à saúde da população em geral ou de determinado grupo, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Projetos de Construção Coletiva da