Politica educacional

487 palavras 2 páginas
A presente sociedade na qual mantemos nossas relações humanas, de direitos e deveres, relação histórica, trabalho e emprego e também educacionais nem sempre, ou melhor, quase nunca mantém uma relação benéfica com os governos que frequentemente estão para prestar lhes serviços. Entendemos antes de tudo a definição de governo como uma instituição provisória, aquela que vem a servir os interesses para o bem comum da sociedade que lhe elege. Enquanto que Estado, comumente confundidas, é uma instituição forte e consolidada de caráter permanente e diz respeito a um todo territorial que esta um povo e onde as leis estabelecidas estão definitivas.
No texto de Marilene Felinto apresenta-se uma pesquisa oriunda de escolas públicas da periferia de uma das cidades mais ricas do Brasil. O resultado desta pesquisa demonstra as expectativas, de adolescentes e jovens que concluem o ensino médio nestas regiões, que não vão além do sistema de controle que estão eles e suas famílias submetidos. A ideia presente nos documentos oficiais para educação a estes jovens são meramente dispensáveis nestes contextos, no sentido de serem excluídas das propostas de trabalho, e a ideia de formação de cidadãos e pensadores críticos pouco menos se fazem nesta pesquisa que confirma a realidade da educação pelo Brasil.
Jovens que demostram a falta de conhecimento de oportunidades para um futuro? Ou reconhecem que seus papéis dentro da sociedade devem estar vinculados aos serviços menos “prestigiados” e por tanto mais explorados? Que se conformam? Ou são alienadas as oportunidades existentes? E os educandos a que ponto erra ou se deixam desestimular pelos grandes problemas e dificuldades da classe.
A realidade é que as escolas muito por contrario tratam a educação como uma atividade de preparação de seres inconscientes da realidade e direitos e adotam uma tendência pedagógica acrítica, também chamadas liberais, onde “se prepara os indivíduos para as funções sociais...” onde a função destes se

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