Polias para correntes de rolos
Transmissão por corrente de rolos
• A transmissão ocorre por meio do acoplamento dos elos da corrente • Não ocorre o deslizamento
Utilização
• Quando há grandes esforços envolvidos
– que no uso de correia podem a fazer deslizar
• Quando não se podem usar correias por causa
– umidade, vapores, óleos, etc.
• É, ainda, de muita utilidade para transmissões
– entre eixos próximos, substituindo trens de engrenagens intermediárias. – Locais de dificil acesso – Grandes distancias entre centros
• São empregadas para transmitir potências de 0,1 a 300 cv • Possui menor custo que as engrenagens cilindricas cerca de 80% • Menor vida útil
Corrente de Rolos
• É composta por elementos internos e externos, onde as talas são permanentemente ligadas através de pinos e buchas; sobre as buchas são, ainda, colocados rolos.
Normalização das correntes (ABNT – EB 384)
Engrenagem para correntes
Dimensionamento
• As engrenagens para correntes têm como medidas principais o número de dentes (Z), o passo (p) e o diâmetro (d).
• O passo é igual à corda medida sobre o diâmetro primitivo desde o centro de um vão ao centro do vão consecutivo, (roda considerada um poligono) porque a corrente se aplica sobre a roda em forma poligonal.
Nº de lados do poligono igual ao nº de dentes
Velocidade
O passo da corrente é escolhido em função da potência a ser transmitida, da frequência do pinhão e do tipo de corrente
Representação
Lubrificação
• Este tipo de transmissão é indispensável uma eficiente lubrificação das articulações em funcionamento para evitar desgaste e quebra prematura.
Relembrando
• • • • • • Polia motriz, polia movidas, lance de correntes ‘Denteadas’ transmissão de maiores forças não patinam, portanto mantêm a relação de transmissão; garantem rendimento de 96% a 98%; podem transmitir potência em locais de difícil acesso; permitem montagens com grandes distâncias entre centros; •