Poli cloreto de vinila
Policloreto de Vinila - PVC
PVC
• É um dos termoplásticos sintéticos mais importantes.
• A resina pura é dura e rígida, mas a introdução de modificadores permite o amolecimento a qualquer grau desejado;
• É obtido pela polimerização do cloreto de vinila, que se dá mais facilmente que a do polietileno. Os graus de polimerização se situam, em geral, na faixa dos 1000 a 2000.
PVC
• Como o PP, o PVC é resistente à água e praticamente imune às soluções aquosas e, mesmo, às soluções corrosivas para decapagem.
• PVC é suscetível ao ataque de solventes orgânicos de natureza similar, como os hidrocarbonetos clorados.
– O ataque se dá pela penetração do solvente e conseqüente inchamento do plástico.
• Apresenta relativa resistência à combustão (queima sob incidência de chama, mas não sustém a combustão por si.
PVC
• A resina pura de PVC tende a decompor-se lentamente diante prolongada exposição à luz e ao calor moderado;
– A decomposição é acompanhada da formação de HCl, que também catalisa a reação. A presença de materiais alcalinos atua como estabilizador, inibindo essa decomposição.
• A adição de óleo mineral (1 a 2%) atua como lubrificante, impedindo a colagem da resina sobre as superfícies metálicas quando em processamento. Mesmo assim o PVC é bastante difícil de trabalhar e é normalmente empregado com a adição de plastificantes. • O PVC sem plastificante é usado como revestimento em instalações químicas, em substituição ao aço inoxidável;.
PVC
• Exemplo de aplicação
– A dificuldade da conformação do PVC sem plastificantes e a estreita faixa de temperatura em que a mesma é possível, podem ser contornadas pelo uso de um plastificante interno, que forneça um copolímero da resina.
– A adição de 15% de acetato de vinila
(H2C=CH-C2H3O2) fornece um material rígido para chapas e pó de moldagem; a adição de 5 % fornece um produto mais flexível para chapas, cortinas de banheiro, mangueiras e outras