Poema LIBERDADE
Sujeito Poético :
Fernando Pessoa
Nome Maria Mangas
Conde
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INTRODUÇÃO
• Vou fazer uma apresentação de um poema onde irei falar sobre o poema e fazer a análise ideológica e formal sobre este, ainda darei a conhecer algumas informações do sujeito poético;
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Fernando Pessoa
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Fernando António
Nogueira
Pessoa (Lisboa, 13 de
Junho de 1888 — Lisb oa, 30 de
Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando
Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português.
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Fernando Pessoa
•
Foi também empresário, editor, crítico literário, jornalista, comentador político, tradutor, inventor, astrólogo e publicitário, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária em verso e em prosa.
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LIBERDADE
1. Ai que prazer
2. Não cumprir um dever, 3. Ter um livro para ler
4. E não o fazer!
5. Ler é maçada,
6. Estudar é nada.
7. O sol doira
8. Sem literatura.
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9. O rio corre, bem ou mal,
10.Sem edição original.
11.E a brisa, essa,
12.De tão naturalmente matinal,
13.Como tem tempo não tem pressa... 6
14.Livros são papéis pintados com tinta.
15.Estudar é uma coisa em que está indistinta
16.A distinção entre nada e coisa nenhuma.
17.Quanto é melhor, quando há bruma,
18.Esperar por D. Sebastião,
19.Quer venha ou não!
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20.Grande é a poesia, a bondade e as danças...
21.Mas o melhor do mundo são as crianças,
22.Flores, música, o luar, e o sol, que peca
23.Só quando, em vez de criar, seca.
24.O mais do que isto
25.É Jesus Cristo,
26.Que não sabia nada de finanças
27.Nem consta que tivesse biblioteca...
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LIBERDADE
Antes de analisar o poema ideologicamente vou falar sobre o conceito “LIBERDADE”, para isso pesquisei em vários dicionários :
• LIBERDADE - direito de ir e vir, de
acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa ; sensação de estar livre e não depender de ninguém; conjunto de ideias liberais e dos direitos
de