"Podemos ter energia ilimitada" - resenha critica do documentário the history of scienceiado

Resenha critica

Recentemente, a BBC Two, transmitiu de abril-junho 2010, o documentário The History Of Science (A História da Ciência) com o produtor e apresentador, o erudito Michael Mosley. É com Mosley que embarcamos em uma missão importante para explicar as grandes teses da existência, uma viagem informativa e ambiciosa, explorando o conhecimento científico em conjunto com a trajetória histórica da sociedade. Uma obra dividida em 6 episódios, mas a analise desse trabalho está por conta do 4º episódio: “Podemos ter energia ilimitada?”. A busca para responder a esta, e varias outras questões, é a História da Ciência.
Este é um conto de coragem e de medo, de esperança e de desastres, de persistência e sucesso. Ela entrelaça às grandes forças da história - revoluções, as viagens de descoberta e de movimentos artísticos - com prática, as invenções engenhosas e obstinada determinação de pesquisadores e cientistas.
Esta é a historia de como a historia fez a ciência e de como a ciência fez a historia, e de como as idéias produzidas mudaram nosso mundo.
Dessa forma, Michael Mosley com seu carisma e entusiasmo, desenvolve o documentário abrangendo diferentes vertentes e mostrando com a história e a ciência sempre andaram de mãos dadas.
A humanidade sempre se questionou sobre o que é energia e como podemos obtê-la. A descoberta do que ela pode fazer, por nós, transformou nossas vidas e nos pôs numa incansável busca por novas fontes. Ganhando com o tempo, grande influência da economia, política, a cultura, e principalmente, a ciência.
Muito tempo atrás, a mais primitiva das formas de energia era a humana e dos animais, depois os navegadores que se aventuravam pelos mares fizeram uso da energia eólica, conhecimentos práticos ajudaram a inventar e construir moinhos de vento e água, muito importantes na época. Assim, Mosley analisou e reuniu alguns personagens interessantes e excêntricos em sua busca, tais como Simon Stevin, com os moinhos; James Watt e Boulton, com