PM 20131 TSK01

Produção em Multimídia
Task 02

O Publicis Omnicom e o Big Data
Leia a matéria da revista Meio & Mensagem sobre a fusão das holdings
Publicis e Omnicom. Depois de debater com os outros membros da equipe, responda às questões propostas de maneira clara e objetiva.
Nova líder provoca surpresa, cautela e incertezas. !
Anunciada no domingo 28, a fusão entre a norte-americana Omnicom e a francesa Publicis, respectivamente segunda e terceira maiores holdings de comunicação e marketing no mundo, foi antecedida por horas de incredulidade e sucedida por dias de muitas dúvidas nos bastidores e posturas precavidas em público. Procurados pela reportagem de
Meio & Mensagem, quase nenhum dos principais líderes brasileiros das empresas integrantes dos dois grupos aceitou pronunciar-se oficialmente. Alguns deles chegaram a receber orientações de seus superiores proibindo declarações à imprensa. Os ouvidos informalmente empenham-se em transmitir tranquilidade: nenhum movimento drástico deve ser esperado para os próximos meses.
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“É muito cedo para analisar que tipo de comportamento será predominante.
São duas culturas muito diferentes. De um lado, a Omnicom tem líderes independentes e cada organização é uma unidade de negócios responsável pela entrega dos resultados. A holding não interfere tanto. Na Publicis, a postura é diferente, já que o CEO Maurice Lévy se envolve mais. Por isso, o modelo de cogestão ainda não nos deixa claro para qual direção a empresa vai seguir”, avalia
Guga Valente, CEO do Grupo ABC, maior conglomerado nacional do mercado e que mantém a sociedade com a Omnicom em três agências: DM9DDB, Africa e Loducca.

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A cautela justifica-se, em primeiro lugar, pelo medo da oscilação das ações das empresas negociadas no mercado financeiro. A postura retraída também está relacionada às diferentes legislações antitruste dos cerca de 40 países nos quais o negócio ainda precisa da aprovação de órgãos reguladores, como, por exemplo, o brasileiro Conselho
Administrativo de