Plano financeiro
De maneira bem simples e direta, podemos dizer que se existe alguém querendo comprar os produtos de uma “floricultura”, existe então uma oportunidade de negócio.
Afinal de contas podemos resumir a atividade de “Amor perfeito” numa ação de vender e lucrar. Se for comprovada a possibilidade de vender os produtos do “Amor perfeito” e de lucrar então encontrou uma oportunidade de negócio.
Note bem, vender e lucrar. Não basta somente vender. O que realmente é determinante de uma boa oportunidade é a quantidade de lucro. Não serve qualquer lucro. Mas somente um montante que compense toda a empreitada, isto é, que supere em ganhos o que poderia ser obtido em outros negócios e investimentos. Assim, uma questão puxa a outra.
1.1 CUSTOS
Em nossa “Amor perfeito”, quando for inaugurada, terá ainda três famílias de gastos: custo variável, despesas fixas e despesas comerciais. Embora nas pesquisas e estudos para entender e dominar completamente este assunto vai deparar com outras expressões como “custo direto” ou “custo indireto”, “custo fixo” etc. Mas para uma adequada avaliação e gestão do negócio, basta a estruturação em custos variáveis e despesas fixas, além das despesas comerciais.
No entanto, a fase de avaliar se o negócio será lucrativo ou não, se será viável ou não, é necessário realizar estimativas dos custos e despesas que ocorrerão com o funcionamento do “Amor perfeito”. Quando a empresa estiver em p´leno funcionamento, será necessário desenvolver um processo seguro para apurar e manter estes gastos sob controle.
A razão de toda esta trabalheira é simples de entender: nossa “Amor perfeito” só será viável e compensadora se for capaz de gerar lucro.
Lembra-se do que afirmei no início? O negócio precisa gerar um montante de lucro que possa considerar compensador.
1.2 Lucro = Receitas - (custo variável + despesas fixas + despesas comerciais)
E o lucro acumulado em um período de tempo é um resgate do investimento na