Plano de negócio

1. INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial da Saúde, as principais causas de cegueira no Brasil são catarata, glaucoma, retinopatia diabética, cegueira infantil e degeneração macular. Do total da população brasileira, 23,9% (45,6 milhões de pessoas) declararam ter algum tipo de deficiência. Entre as deficiências declaradas, a mais comum foi a visual, atingindo 3,5% da população. Em seguida, ficaram problemas motores (2,3%), intelectuais (1,4%) e auditivos (1,1%). De acordo com os dados do IBGE de 2010, no Brasil, mais de 6,5 milhões de pessoas têm alguma deficiência visual. Desse total: * 528.624 pessoas são incapazes de enxergar (cegos); * 6.056.654 pessoas possuem grande dificuldade permanente de enxergar (baixa visão ou visão subnormal); Outros 29 milhões de pessoas declaram possuir alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes. De ante desses dados percebemos que, embora não notemos isso em nosso cotidiano, existe um grande número de nossa população que sofre com deficiências visuais. A deficiência visual não só promove uma limitação profissional, mas também social, impedindo que o indivíduo tenha acesso a experiências simples como um passeio em um parque privando o indivíduo portador de necessidades especiais de um cotidiano social tido como normal. 2.1 Objetivo
Com a deficiência visual, vêm também as restrições sociais que delimitam a liberdade do indivíduo. Mesmo com o auxílio de recursos disponíveis como cães-guia e bengalas, não é fácil para um portador de deficiência visual se locomover livre em ambientes. Outro fator agravante na debilitação da liberdade é o fato de, em muitas situações, estes indivíduos não possuírem completa noção daquilo que os cerca.
O que faz o consumidor preferir um shopping a outro é, prioritariamente, a variedade de lojas. Serviços, boa praça de alimentação, segurança e estacionamento também são itens bastante desejados. É o que aponta