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O referencial teórico que dará sustentação ao estudo desenvolvido, é fundamental para o sucesso da pesquisa. Considerando que não existe somente uma interpretação dos fenômenos, mas várias possibilidades de interpretação, com isso, as informações aqui apresentadas mostram uma breve síntese dos autores sobre o tema pesquisado.
De acordo com Chiavenato (2003), a Era da Informação colocou o conhecimento como o recurso organizacional mais importante, ocasionando grandes mudanças na organização. Com a crescente importância do capital intelectual como riqueza organizacional, o conhecimento passa a ser um diferencial competitivo nas empresas.
Para Cavalcanti, Gomes e Pereira (2001, p. 67), o capital intelectual refere-se à capacidade, à habilidade e a experiência quanto ao conhecimento formal das pessoas que formam uma organização. Dentro deste contexto, Chiavenato (2003, p.13) completa: o capital intelectual significa inteligência competitiva e representa um ativo intangível que a contabilidade moderna tem dificuldade em manipular por meio de seus procedimentos tradicionais. Um ativo intangível que está na cabeça das pessoas: são elas que pesam, interpretam, raciocinam, tomam decisões e agem dentro das empresas.
Para Choo (2006, p. 251), “a criação do conhecimento amplia as capacidades da organização elevando o nível de especialização de seus próprios membros e aprendendo com pessoas de fora de seu âmbito”.
Dentro deste contexto, sobre conhecimento, Chiavenato (2000, p. 162), afirma, a gestão do conhecimento refere-se à criação, identificação, integração, recuperação, compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa. Ao contrário do que acontecia antigamente-quando as empresas guardavam e escondiam o conhecimento a sete chaves utilizando-se da confidencialidade - , a administração do conhecimento procura orientar a empresa inteira para produzir o conhecimento, aproveitá-lo, combiná-lo, disseminá-lo, aplicá-lo e lucrar