“Museus, arquivos, cemitérios e coleções, festas, aniversários, tratados, processoverbais, monumentos, santuários, associações, são os marcos testemunhas deuma outra era, das ilusões de eternidade,. Daí o aspecto nostálgico dessesempreendimentos de piedade, patéticos e glaciais. São os rituais de umasociedade sem ritual; sacralizações passageiras numa sociedade que dessacraliza;fidelidades particulares de uma sociedade que aplaina os particularismos;diferenciações efetivas numa sociedade que nivela por princípio; sinais dereconhecimento e de pertencimento de grupo numa sociedade que só tende areconhecer indivíduos iguais e idênticos” (NORA, 1993: 13). “Museus, arquivos, cemitérios e coleções, festas, aniversários, tratados, processoverbais, monumentos, santuários, associações, são os marcos testemunhas deuma outra era, das ilusões de eternidade,. Daí o aspecto nostálgico dessesempreendimentos de piedade, patéticos e glaciais. São os rituais de umasociedade sem ritual; sacralizações passageiras numa sociedade que dessacraliza;fidelidades particulares de uma sociedade que aplaina os particularismos;diferenciações efetivas numa sociedade que nivela por princípio; sinais dereconhecimento e de pertencimento de grupo numa sociedade que só tende areconhecer indivíduos iguais e idênticos” (NORA, 1993: 13). “Museus, arquivos, cemitérios e coleções, festas, aniversários, tratados, processoverbais, monumentos, santuários, associações, são os marcos testemunhas deuma outra era, das ilusões de eternidade,. Daí o aspecto nostálgico dessesempreendimentos de piedade, patéticos e glaciais. São os rituais de umasociedade sem ritual; sacralizações passageiras numa sociedade que dessacraliza;fidelidades particulares de uma sociedade que aplaina os particularismos;diferenciações efetivas numa sociedade que nivela por princípio; sinais dereconhecimento e de pertencimento de grupo numa sociedade que só tende areconhecer indivíduos iguais e idênticos” (NORA, 1993: 13). “Museus,