planejamento
O stress ocupacional é causado pelas fortes pressões no ambiente de trabalho sendo um desequilíbrio resultante da relação entre demandas no trabalho e habilidades. A sobrecarga de trabalho, incerteza, falta de controle, incapacidade de administrar o tempo e relacionamento com a equipe têm sido identificados como fontes de estresse no trabalho ou como mediadores dele. Suas consequências pode ser problemas na saúde física, mental e na satisfação no trabalho, afetando não só o individuo com as organizações. Para o autor COOPER et al (1988) os agentes ocupacionais potencialmente estressadores poderiam ser categorizados em seis grandes grupos: fatores intrínsecos ao trabalho, papel organizacional, Inter – relacionamento, desenvolvimento na carreira, clima e cultura organizacionais, interface casa / trabalho.
As doenças ocupacionais geram custos e danos para as organizações e os trabalhadores, quando não se desenvolve um ambiente de trabalho adequado, que propicie o bem estar. Reinhold (1985) define estresse ocupacional como um estado desagradável decorrente de aspectos do trabalho, que o indivíduo considera ameaçadores a sua auto-estima e ao seu bem-estar.
Estudos apontam existir 2 tipos de características de resistência das pessoas com estresse ocupacional. São divididas em personalidade:
Tipo A: tipo de personalidade que intensifica os efeitos dos estressores do trabalho. Elas comem, andam, e falam rapidamente, são agressivas e competitivas e se sentem constantemente pressionadas pelo tempo. Necessidade grande de obter sucesso.
Tipo B: estas pessoas estão menos preocupadas com o tempo; elas jogam por prazer, não para ganhar, e conseguem relaxar sem culpa.
As pessoas do tipo A têm 2 vezes mais probabilidade de desenvolver doenças cardíacas que a do tipo B.
O Stress Ocupacional Masculino
O estilo de vida que nos impomos exige muito esforço para cumprir o padrão estabelecido e nos coloca em conflitos profissionais com cada vez mais