Planejamento Turistico Etapa 3
Tendo definido que o turismo não possui definição correta ou universal, e sim diversos campos de estudo dentro de sua totalidade (que por sua vez criam os diferentes conceitos turísticos, e conseguem elaborar diferentes estatísticas acerca do estudo do turismo), faz-se necessário entender alguns conceitos que “norteiam” o turismo de uma forma geral como a diferença entre atrativos e recursos, por exemplo.
Existem algumas definições básicas para o estudo do turismo (que por sua vez também não são utilizadas universalmente, pois, conforme foi dito anteriormente, não existe uma única definição de turismo), como por exemplo, a de Boullón (1987) que define que um Atrativo Turistico é algo que atrai o turismo, algo que motiva a viagem e que um recurso turístico é a “matéria-prima” do turismo, aquilo com o que o turismo se torna possível. Porém trazendo esse conceito para a atualidade, e segundo Ruschmann (1994, p 125), temos uma definição um tanto quanto mais abrangente a cerca de Atrativos e Recursos do Turismo.
Pesando no inventário turístico de uma determinada localidade faz-se necessário relacionar todos os atrativos e recursos disponíveis para uma melhor “exploração” do potencial turístico. Essa ação de conhecer os recursos possibilita um desenvolvimento dos mesmos, vindo a ocasionar que eles possam tornar-se atrativos futuramente.
Pensando no inventário turístico do Rio de Janeiro, apresentado pela própria Prefeitura do Município, existem diversas opções de atrativos e recursos como os diferentes monumentos, restaurantes, praias, hotéis entre outros. Pensando na questão da alimentação, algo de importância vital ao turismo, o Rio de Janeiro possuí diversas opções, porém atualmente existe uma nova “moda” para o publico carioca, os “Food Truck’s”.
Os restaurantes e lanchonetes sobre rodas apareceram recentemente no dia a dia dos paulistanos e cariocas, e por sua vez constituem um promissor recurso turístico que possui total versatilidade e visibilidade para