PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO
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A Necessidade do homem em classificar o conhecimento já é presente desde os tempos remotos. Essa atividade faz parte da vida, contudo é possível perceber que cada classificação condiz com o seu tempo. Concordo com autor que o conhecimento avança de forma extraordinária, na medida em que esse evolui cabe a ordenação acompanha-lo. A classificação estabelecida por Aristóteles permaneceu durante dois mil anos em sua estrutura básica.Esse acreditava que o conhecimento poderia ser dividido em teórico, prático e produtivo, uma vez que negligenciava outros campos da ciência. Ao passar dois séculos pode percebe alterações de alguns complementos na área da matemática. Contudo o esforço da implantação de novos conhecimentos era visível como cientifico e industrial, dessa forma novas classes como ; ciências derivadas, especiais ou mecânicas. A queda de classificação com estrutura de Aristóteles foram realizadas algumas modificações. Bacon inseriu História, Poesia e Filosofia. No final do século XVIII o sistema aristotélico começou a desaparecer. O colapso foi o não agrupamento arranjos práticos e os agrupamentos não eram mais realizados, somente um simples numeração. Após esse período foram diversas tentativas de ordenar o conhecimento. Em 1725 Jonh Lowthorp publicou uma lista enumerativa com estudos da época. A partir do século XIX foram acrescentados matérias dentro das disciplinas. Dessa forma dificultava a forma de ordenação. Foram utilizadas dicotomias, esse definia o âmbito de cada ciência; especulativa e descritiva, pura e mista, pura e empírica. Isso desencadeou uma idéia contraditória, pois a ciência é parcial. Neste contexto surgiu a Ordem Seriada das principais disciplinas proposta por Comte. Esse procedimento somente definia a dependência de uma disciplina para outra, contudo não revelava método algum de classificação. Pode-se observar que as classificações realizadas no século XIX foram subjetivas e contemplam o modo que a mente conduz os