Planejamento de aula

INTRODUÇÃO
Deficiência motora refere-se à dificuldade ou até impossibilidade em mexer, controlar ou coordenar algum tipo de movimento motor. Esta incapacidade pode ser transitória ou permanente e pode ser congênita ou adquirida por acidente ou doença. Há vários graus de incapacidade motora que é tanto maior quanto o nível de movimentos afetados.
O estudo objetivou analisar algumas estratégias educacionais usadas por pedagogos para inclusão da pessoa com deficiência motora do Ensino Fundamental. E especificamente descrever as possíveis barreiras encontradas na instituição em questão, a formação do profissional e as efetivas ações para minimizar as dificuldades de aprendizagem.
A investigação está embasada na Linha de Pesquisa que engloba a Teoria e Prática Pedagógica, que busca refletir e problematizar as teorias e práticas pedagógicas vivenciadas nos contextos educativos, tendo como Eixo Temático o Processo Ensino-Aprendizagem, que discute as relações entre ensino e aprendizagem, produzidas na escola.
Todas as pessoas, entre as quais se incluem as que possuem algum tipo de deficiência, têm o direito ao acesso, à educação, à saúde, ao lazer e ao trabalho. Essas áreas contribuem para a inserção social, desenvolvimento de uma vida saudável e de uma sociedade inclusiva (PAGLIUCA et. al, 2007).
A criança do ensino fundamental que possuem deficiência motora não pode ser simplesmente ignorada em sala de aula. Apresenta certa dificuldade especifica de aprendizagem, mas não é uma criança normal em alguns aspectos, nem atípica em outros, ela necessita de um maior acompanhamento por parte dos profissionais.
A Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional (LDB), no seu Art.21 garante a todos os portadores de deficiência, um atendimento especializado como suporte ao ensino regular, adequado ao grau de comprometimento do aluno. A partir dessas disposições, as condições individuais de cada aluno é que irá definir “in Lócus” de aprendizagem (Brasil, 1996, Art.21).
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