Placa Mãe
Placa-mãe
Resenha
Ao longo do tempo, os componentes do computador estão sofrendo grandes transformações e evoluções.
Os focos sempre foram o melhor desempenho, menor tamanho, portabilidade e facilidade.
A placa-mãe nada mais é do que uma placa de circuito impresso onde todos os componentes do computador são ligados ou integrados, conhecida também por logic board (placa lógica).
Os computadores antigos utilizam fios para ligar uma placa a outra, com as evoluções, estes fios foram substituídos pelas placas de circuito impresso. Finalmente nas décadas de 1980 e 1990, a placa-mãe passou a ter suporte para dispositivos como mouse, teclado, portas seriais e paralelas para diminuir o custo. Em 1990 começa a surgir placas-mãe com outras placas ou funcionalidades agregadas como áudio, vídeo, armazenamento rede, etc, o que damos o nome de placa on-board, ou seja, já possui alguns circuitos integrados, evitando a necessidade de placas de expansão. Atualmente, as vezes é conveniente utilizarmos placas adicionais para obter um melhor desempenho, como por exemplo a placa de vídeo, mais módulos (pentes) de memória RAM, etc.
Em consequência das evoluções surgiram também dois tipos de placa-mãe, AT e ATX.
A principal diferença entre estes dois tipos de placa é justamente o conector de alimentação presente na mesma.
O conector de alimentação das placas AT eram divididos em dois, denominados P8 e P9 e na hora de conectá-los à placa-mãe requeria um certo cuidado e atenção do técnico, visto que, os fios pretos de ambos conectores deveriam ficar no centro (juntos), deixando assim os vermelhos nas extremidades, caso contrário você correria o risco de queimar sua placa. Já nas placas ATX este problema foi resolvido, uma vez que, agora o conector de alimentação é único além de não encaixar do lado errado. O padrão AT surgiu junto com os primeiros PCs e foi utilizada até 1996, quando a Intel lança o padrão ATX. Podemos destacar