Pisicologia no Direito Penal

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A Psicologia Jurídica é de grande relevância para o Direito Penal, e outros ramos jurídicos também, tais como, Direito Civil principalmente nas questões de família. No estudo do crime, destacando suas origens e seu desenvolvimento no Brasil, possui o propósito de verificar a necessidade de maior aproximação dessas ciências frente à complexidade e aos problemas sociais e econômicos que são recrudescentes na atualidade. Nesse meio, surge a Ciência da Criminologia para entender o crime como um fenômeno social, tudo isso faz necessário para suprir uma necessidade jurídica de se encontrar a justiça da forma mais humana possível.
A Psicologia Jurídica atende a uma demanda do judiciário e estuda o agente psicológico do delito, utilizando-se também da Psicanálise, além de tratar de questões como a inimputabilidade, imputabilidade, semi-imputabilidade, progressão de pena, execução penal e, perícia. A Psicologia Jurídica é utilizada no âmbito penal somente em casos, como: assassinatos em série, crimes altamente violentos, etc... haja vista ter maior aceitação no Direito Civil em questões de adoção e guarda. A utilização da Psicologia Jurídica no campo criminal como em outros campos serve para a busca por justiça, servindo como meio e não fim para encontrá-la.
Com o visível desenvolvimento da sociedade e o aumento sem precedentes de seus crimes está cada dia mais difícil à aplicação da justiça. Nesse sentido, o Direito embasa-se em diversas ciências e a Psicologia Jurídica é uma delas, essa surge como ponte para entender o crime e o seu agente, assim como, oferecer subsídios para melhor aplicação da pena, progressão de regime, estudo de caso do inimputável, semi-imputável, etc.
O fato é que a Psicologia Jurídica não surge como meio de questionar o Direito e obviamente não é a solução de todos os problemas apresentados pelo ordenamento jurídico, haja vista ser sujeita a falhas, assim como o Direito. Esta ciência ainda está limitada a determinados problemas legais, quais

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