Pipeline dos processadores 486, pentium, core 2 duo e core i7

Pipeline do: Processador 486: À partir do processador 486 da Intel, uma inovação foi implantada, pois, até o 386, os processadores da família x86 eram capazes de processar apenas uma instrução de cada vez. Uma instrução simples podia ser executada em apenas um ciclo de clock, enquanto instruções mais complexas demoravam vários ciclos de clock para serem concluídas. Seria mais ou menos como montar um carro de maneira artesanal, peça por peça.
O que fez o 486 ser mais avançado em relação aos processadores anteriores, é que, a Intel resolveu usar o pipeline, uma técnica inicialmente usada em processadores RISC, que consiste em dividir o processador em vários estágios distintos. O 486, possui um pipeline de 5 níveis, ou seja, é dividido em 5 estágios.

Estes 5 estágios são:
1. Busca de instrução.
2. Busca de operandos.
3. Operação na ULA.
4. Acesso à memória.
5. Gravação em registrador.

Esse método em relação ao seu antecessor, 386, foi um avanço, mas nada extraordinário, já que não chegou à dobrar o desempenho, mas obteve uma melhora considerável...

Processador Pentium: O sucessor do 486 foi o Pentium, que assim como esperado foi superior ao 486, pois o Pentium tinha uma arquitetura chamada “Superescalar”, que ganha mais uma unidade de execução, o Pentium, assim como o 486, possuía 5 instruções por pulsos de clock, a diferença está, na unidade de execução extra, uma chamada “U” e outra “V”, que funcionam paralelamente, a partir do momento que acontece um pulso de clock, os dois fazerm suas intruções ao mesmo tempo, fazendo com que os processos, passassem a ser mais rápidos.
A unidade de execução “U”, é uma unidade completa, capaz de processar qualquer instrução, já a unidade “V” é uma unidade simplificada, capaz de processar apenas instruções simples (basicamente as mesmas que no 486, podem ser executadas em um único ciclo de clock).

Intel Core 2 Duo: Lançado após o Intel Core Duo, e comparado com a antiga arquitetura “Netburst” do Pentium 4, os