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Com a Revolução Industrial em meados do século XVII as empresas começaram a ser automatizadas, ganhar estrutura, departamentos, e muitos funcionários para dar conta da produção que cada dia crescia mais, algum tempo depois os administradores viram a necessidade de motivar os funcionários, ou seja fazer com que o funcionário tenha um esforço para produzir mais, o funcionário tem que querer fazer o trabalho, tendo capacidade para fazê-lo e ter os recursos para produzir.
Segundo o Dicionário Aurélio, motivação “é o ato de motivar, exposição de motivos ou causas, conjunto de fatores psicológicos, conscientes ou não, de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, que determinam certo tipo de conduta em alguém”. A motivação pode ser intrínseca ou seja, interna, que surgem das próprias pessoas, como interesses, valores, que são recompensas psicológicas, mas a motivação também pode ser extrínseca, externa, são criados pelo ambiente, ou situação em que se encontra, são baseadas em recompensas tangíveis, salários, benefícios entre outras.
Muitas teorias sobre motivações surgiam nessa época, a Administração científica liderada por Taylor acreditava que se pagasse melhor os funcionários eles ficariam motivados e produziriam mais, e as empresas por consequência teriam mais lucro, mas a motivação em espécie deixou de ser um atrativo, os funcionários queriam mais, mas os administradores da época não sabiam como motivar os funcionários além dos incentivos salariais.
As teorias de conteúdo, analisam o que leva as pessoas a se motivarem, o que desperta, leva ou mantem uma pessoa a atingir um objetivo seja ele pessoal ou profissional.
Para entendermos o que motiva uma pessoa precisamos conhece-la, mas como podemos entender cada funcionário se cada pessoa é única e cada um tem um desejo ou uma necessidade diferente?
Apesar de cada pessoa ser única, algumas necessidades e desejos podem ser descritos como fundamentais, e outros mesmo de maneira diferente podem ser aplicados a