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SIMULAÇÃO COGNITIVA
Capítulo I Teorias e Estudos em Simulação Cognitiva.
1. Introdução.
A Engenharia Cognitiva.
A introdução do computador e da informática nas empresas fez evoluir o trabalho de controle e de regulação de atividades. Em efeito, estas mudanças foram visualizadas nos postos de trabalho (por exemplo, rapidez na execução das tarefas, eliminação de erros, etc.) e, nos métodos e meios colocados para cumprir as tarefas (automatização de rotinas, por exemplo). Neste sentido, a engenharia cognitiva nasceu como conseqüência das modificações produzidas no comportamento cognitivo de um operador numa situação de trabalho.
No entanto, em postos de trabalho informatizados a compreensão do comportamento cognitivo do operador não é possível com a utilização dos métodos adicionais. Por outro lado, neste tipo de situação a engenharia cognitiva idealiza a metodologia de estudo e, desta forma, permite visualizar a atividade cognitiva do operador como um conjunto de elementos complexos e organizados. Porque, ela coloca o operador como o centro neste estudo de concepção.
O objetivo da engenharia cognitiva é estudar a atividade cognitiva do operador para explicar, seus modos de raciocino numa situação de trabalho, formalizar de forma completa e coerente os conhecimentos registrados, organizar estes de forma que representem algum tipo de organização da memória humana, e finalmente, construir ferramentas ou dispositivos de ajuda ao trabalho.
A Engenhara Cognitiva e a Simulação Cognitiva.
A simulação cognitiva é uma técnica que permite simular as estruturas e os mecanismos de raciocínio utilizados pelos operadores no cumprimento de suas atividades. Esta técnica complementa a engenharia cognitiva no sentido de fazer confiáveis os sistemas homem-máquina, porque ela analisa de forma muito ampla as técnicas de apresentação de informação, a criação de ambientes que facilitem o desenvolvimento de interfaces coerentes e