Microbiologia
CAROLINE WOSNIACK FERNANDO ROSSI RENAN CARLO REGAILO
EXTRAÇÃO DA PECTINA DA CASCA DE LARANJA
PONTA GROSSA 2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE QUIMICA
CAROLINE WOSNIACK FERNANDO ROSSI RENAN CARLO REGAILO
EXTRAÇÃO DA PECTINA DA CASCA DA LARANJA
Relatório apresentado na disciplina de Bioquimica como requisito parcial para obtenção de nota referente ao segundo semestre do ano letivo de 2012, do curso de Farmácia. Professora: Juliana Inaba.
PONTA GROSSA 2012
Estrutura e função da Pectina A pectina é um termo genérico para um grupo de polissacarídeos presentes nas paredes celulares de plantas que produzem sementes. Esses polissacarídeos funcionam em combinação com celulose e hemicelulose, como material de cimentação intercelular. Estrutura A estrutura básica de todas as moléculas de pectina consiste em uma cadeia linear de unidades α-D-ácidos galacturônicos. Monossacarídeos, principalmente L-ramnose, também estão presentes. Algumas pectinas contêm cadeias de arabinogalactanas ramificadas ou cadeias curtas, compostas de unidades de D-xilose na cadeia de ramnogalacturonoglicana. As unidades de ramnopiranosil geram irregularidades na estrutura e limitam o tamanho das zonas de junção, afetando a gelificação. O termo pectina é normalmente usado de forma genérica para designar preparações de galacturonoglicanas hidrossolúveis, com graus variáveis de éster metílico e de neutralização que são capazes de formar gel. Alguns dos grupos carboxila da pectina estão metilados, alguns estão na forma livre e outros na forma de sais de sódio, potássio ou amônio, mais frequentemente na forma de sal de sódio. As pectinas são subdivididas, em função do grau de esterificação ou metoxilação (GM). Pectinas com GM > 50% são denominadas de pectinas com alto teor de metoxilas (ATM), aquelas com GM < 50% são denominadas de pectinas com baixo teor de metoxilas (BTM). Em ambos os casos,